Dakar - Paso San Francisco

Dakar - Paso San Francisco

sexta-feira, 24 de julho de 2015

RESUMO da viagem Lajeado-Alaska-Lajeado/2015

- Total de quilometragem: 36.215 km.
- Total gasolina gasto: 1.985 litros.
- Média geral de consumo: 18,2 km/litro.
- Melhor consumo médio de gasolina: USA.
- Pior consumo médio gasolina: Brasil (por que será?).
- Melhor média de consumo: 23,77 km/l, entre Tabacundo/EQ e Popayan-COL.
- Pior média consumo: 12,64 km/l, entre Quesnel e Prince George, Canadá.
- Menor temperatura: 0 grau, em Atigun Pass, no Alaska.
- Maior temperatura: 41,5 graus, na Costa Rica.
- Maior distância percorrida num dia: 1.075 km, entre Lajeado/Brasil a Pres.     
  Roque Sanz Pena/Argentina.
- Menor distância percorrida num dia: 177 km, entre Hattiesburg (Missouri) e 
  New Orleans (Lousianna), nos USA.
- Distância de Lajeado/Brasil até Prudhoe Bay-Alaska/USA: 22.236 km, 
  realizado em 43 dias.
- Nos USA, cruzei por 23 Estados Americanos.
- Tempo total da viagem: 86 dias, sendo 67 dias rodando (média de 540 
   km/dia), e 19 dias parado.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dia 86 - São Mateus do Sul/PR a Lajeado/RS

Concluindo mais uma jornada/aventura; concluindo mais um sonho, este realizado com total êxito. A ansiedade de chegar em casa, rever a família, os amigos, e voltar ao cotidiano, faz com que esses quilômetros que nos separam se tornem mais demorados. Rodei esses últimos 600 km entre curtir um pouco o belo visual e paisagem que cruzava, principalmente no Paraná e Santa Catarina, por boas ou regulares estradas, e noutros momentos apenas acelerava, quase sem perceber ou me preocupar onde estava. Quando passei a divisa de SC e RS parece que daí caiu a ficha, como se nesse momento já poderia me considerar em casa. Puxa vida, estou em casa! Aportei em casa e logo tive a magnífica recepção de minha neta. Como é bom estar de volta. Dever cumprido de um planejamento que transcorreu perfeito, sem quaisquer problemas, cujo resultado são as lembranças que ficarão para sempre na memória, e sempre que se puder guardar e recordar boas coisas que  se fez, significa dar essência à vida; significa viver! Deparo-me, agora, novamente, embora isso também sempre é objeto de pensamentos quando se está absorto com o interior do capacete - companheiro de toda a jornada -, e com ele confabulando, para onde mais ir... talvez, quem sabe, África, Ásia....? Êta vício danado!







quarta-feira, 22 de julho de 2015

Dia 85 - Itapetininga/SP a São Mateus do Sul/PR









Cada vez mais próximo de casa. Saí cedo do hotel, fazendo o primeiro abastecimento em Itararé/SP. Cheguei em São Mateus do Sul/PR a meia-tarde, depois de rodar por aproximadamente 770 km, indo direto ao consultório dentário do amigo Cleverson. As estradas entre SP e PR estavam boas,  tempo bom, cujas paisagens do interior desses dois Estados ajudavam a tornar a viagem menos cansativa. Fui entrevistado por um Jornal da cidade sobre essa minha viagem, e à noite jantamos com alguns amigos do Cleverson que, inclusive, pretendiam também ir ao Alaska. Visitei a família do Cleverson e sua esposa Nina, cujo casal de amigos nos conhecemos na Argentina quando fiz a Carretera Austral, e eles também, viajando juntos por alguns dias. Nessa cidade de São Mateus do Sul visitei o complexo industrial da unidade da Petrobrás de extração de Xisto, a saber, trata-se de uma das maiores reservas de xisto do mundo.  Do xisto se extrai óleo combustível, GLP, gás combustível, nafta, enxofre, insumos diversos com aplicação de pavimentos, agrícola, fertilizantes e, até, remédio. Interessante essa riqueza, porém seu custo de produção é alto. Bem, amanhã finalizarei essa jornada, quando então chegarei em casa, à família.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Dia 84 - Liberação da moto, Campinas/SP - Itapetininga/SP

Saí cedo do hotel e peguei um taxi até o terminal de cargas do aeroporto de Campinas para dar início aos trâmites finais de desembaraço da moto. Dia estressante ao enfrentar a burocracia brasileira, mas, ao final, deu tudo certo. Vamos aos fatos. Registro, primeiramente, a excepcional atenção do pessoal da Receita Federal, compreensivos e rápidos naquilo que lhes competia fazer. Porém, quando precisaram de um documento de liberação do Ibama para finalizar a liberação da moto, esta complicou. Mesmo eu apresentando aquele documento de Exportação Temporária, de saída oficial e óbvio retorno nas mesmas condições (como já referi no início da viagem, esse documento não é mais obrigatório, mas ajudou muito nessa hora), o Ibama não queria liberar porque disseram que é proibido ingressar no país "pneus", dizendo eles (totalmente equivocados) de que necessitaria de uma "importação" dos pneus que estão na moto. Absurdo! Essa discussão durou quase todo o dia, sendo que a Receita Federal entendia que não necessitaria nada de "declaração de importação" dos pneus, e o Ibama ao contrário. O Ibama, inclusive, cogitava levar o assunto e autorização para Brasília...My God! ...imaginem quando "Brasília" daria a resposta...Depois de muito tempo discutindo as razões, falando com supervisores, chefes, coordenadores e até o Superintendente, e às vezes aguardando um vir do almoço, reunião ou cafezinho, finalmente "acharam" uma saída legal, ou seja, na verdade viram que não tinham razão e então eu fiz uma justificativa e explicação dos fatos, de punho, requerendo a liberação e assumindo as responsabilidades legais sobre o ingresso da moto com os "pneus". Enfim, acabou dando certo, mas faço um registro: levar a situação numa boa, sem discussão, "sorrindo", elogiando a dedicação (na verdade dois funcionários do Ibama até se esforçaram, mas havia outros que queriam complicar) deles para resolver o impasse. Conclusão: finalmente entenderam que os pneus, rodados, fazem parte da moto e não há comercialização(importação). Aliás, o absurdo seria tanto, que se eu retirasse os pneus da moto, colocasse eles no lixo, e comprasse e instalasse outros no lugar, a moto seria imediatamente liberada pelo Ibama. Um parêntese: o amigo Marcelo, que enviou a moto dele do México e fez o ingresso pela aduana de Porto Alegre (embora tivesse tido outros problemas de ordem documental, vindos do exterior, e demorou muito mais),  lá o Ibama nada exigiu ou complicou, ou seja, depende da interpretação ou boa vontade das pessoas - funcionários públicos, RF e Ibama - de cada aeroporto. Liberada a moto, já quase no final da tarde, depois de retirada da caixa com a ajuda de um pessoal muito legal (a essa altura eu já estava bem conhecido) tive que montar o para-brisa da moto e colocar óleo do motor (este eu já havia comprado em Miami e embalado junto com a moto). Demorei quase uma hora para colocar o para-brisa, tanto pela falta de prática, como porque os pequenos parafusos e arruelas internas eram difíceis de prender... mas deu certo. Troquei de roupa e reorganizei as malas para reiniciar a viagem de retorno, agora já em terras tupiniquins. Apesar desses transtornos burocráticos, e das equivocadas interpretações do Ibama, acho até que levar dois dias inteiros para resolver o problema de desembaraço não foi ruim. Saí do terminal do aeroporto já escurecendo, abasteci a moto. Pelo horário avançado, e por estar muito cansado, fui apenas até Itapetininga/SP, aproximadamente 150 km de distância, me hospedando no Hotel Poloni(razoável). Resolvi seguir por esse trajeto por dois motivos: um, para visitar o amigo Cleverson em São Mateus do Sul/PR, outro, porque desviaria do anel viário de Campinas/São Paulo, o que muitos motociclistas me recomendaram evitar. Hoje, infelizmente, não tirei nenhuma fotografia, porém, apresento os principais documentos do desembaraço da moto, entre outros existentes, os quais poderão servir de auxilio e orientação.





segunda-feira, 20 de julho de 2015

Dias 77 a 83 - Miami/USA a Campinas/Brasil


Volto a escrever. Dia 14 devolvi o carro alugado, conforme programado, e fiquei no hotel. Nessa terça-feira a aduana solicitou a correção no Conhecimento de Embarque Aéreo, pois deve constar um endereço (meu, como remetente) nos USA. Então corrigiram colocando o endereço da empresa despachante. Esse documento foi VALIDADO pela aduana na quarta-feira, tudo em ordem. A empresa aérea Avianca estava autorizada a transportar já na quinta, conforme agendado. Na quarta à noite peguei o avião em Fort Lauderdale, Flórida, para Campinas, pela Azul. Esse aeroporto consegue ser pior que qualquer um do Brasil. Não há qualquer lancheria do lado de fora, tampouco alguma lojinha de qualquer coisa, devendo-se fazer o check in e já entrar (sair do país, oficialmente) para a área de embarque. Só acontece isso lá, ou talvez num país pequeno da Europa... Também não tem no aeroporto aqueles embaladores de mala, o que me obrigou a passar um fita adesiva colorida(da Disney, que me emprestaram) para "proteger" um pouco a minha maleta da moto. Absurdo! O vôo foi muito tranquilo. Na quinta-feira, de manhã cedo, ao fazer contato com o representante da Cia. no aeroporto de Campinas, me deram a notícia de que a moto não estava no manifesto de quarta-feira, ou seja, não veio. Liguei para Miami, e depois me retornaram dizendo que por um "erro  operacional" da empresa aérea, não embarcaram na quinta, sendo que somente iria no próximo vôo de carga: domingo. A empresa Avianca enviou um documento de "desculpas" pelo inconveniente, como se isso amenizasse a irresponsabilidade dessa empresa aérea. Diante desse quadro, aproveitei para visitar um casal de amigos de Piracicaba - Adalto e Rô -, que fazia muitos anos que não nos víamos. Bem, pelo menos esse "inconveniente" da transportadora me permitiu desfrutar da companhia dos amigos, e sua família, por todos esses dias de espera. É o velho ditado: há males que vem para o bem! Em Piracicaba meus amigos me mantiveram bem ocupado,  cujo tempo passou rapidamente. Domingo à tarde me ligaram do aeroporto confirmando que a moto estava chegando. Hoje de manhã, bem cedo, o Adalto me trouxe até Campinas-aeroporto. A moto está no terminal de cargas. No representante da Avianca retirei os documentos (Conhecimento de Embarque) - deve-se pagar uma taxa de retirada de US$ 35,00 -, e fui imediatamente levar na Receita Federal (prédio ao lado). Mas...sempre tem um mas, a Receita Federal não libera a carga  na hora, pois a BURROcracia deles diz que deve ser agendado a entrega dos documentos, etc. Tentei argumentar, mas sem sucesso, exceto ter pelo menos conseguido agendar para amanhã de manhã. Esse é nosso Brasil! pois seria (espero  que seja) simplesmente conferir a mercadoria, com os documentos apresentados e a minha pessoa física. Nada mais. Enfim, resignado, estou num hotel já próximo à saída para o aeroporto, e amanhã cedo vou fazer prontidão para ser atendido, e liberada a moto.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Dias 74, 75 e 76 - Miami-Florida/USA

Estou sem pilotar a moto desde a chegada a Miami, porque deixei logo na transportadora, e daí aluguei carro para me locomover por aqui. No sábado(11/07), após me despedir dos amigos Vitor e Catia,  aproveitei a "folga" e passeei por Miami Beach, mais para o sul, onde se encontram ainda alguns lugares preservados da "velha" Miami, além dos "points" na Oceon  Drive. Nesse giro que fiz de carro não havia como estacionar, tudo lotado. Depois de rodar por horas (em distância foi pouco, porque o fluxo de carros era muito grande, sinaleiras...), encontrei um estacionamento no centro, próximos a lugares interessantes. A partir daí, saí para caminhar, indo até a praia, depois andei Lincoln Rd, que na sua maior parte é um calçadão, com muitas lojas de grifes, comércio e restaurantes. No mar havia muitas algas na beira da praia, mas somente na beirada.  Almocei aí, num de comida italiana (massa a meia-boca). Depois fui para o hotel, e o GPS me levou por um caminho mais longe, dando uma volta desnecessária. Com o GPS a gente não se perde, mas sabendo os atalhos é muito melhor. Neste hotel que estou - Howard  Johnson - (US$ 89,00 por dia) tem piscina e restaurante (boa comida, mas muito cara), o que facilita não ter que precisar sair daqui. Mas dei azar: há umas sete equipes de futebol juvenil (estão disputando um torneio por aqui), de vários países, com seus familiares, hospedadas aqui; é muita agitação da gurizada, o que pela quantidade de pessoas hospedadas o sinal da internet é fraco. Essa rede de hoteis é muito grande e famosa nos USA, o que daí acho um absurdo a fraca qualidade da internet. esta é a pior conexão de internet nesta viagem. No domingo (12/07) saí mais ou menos cedo para ir num shopping famoso dos brasileiros: Dolphin Mall. Lá é um grande "outlet" das grifes, o que faz encher os olhos (e esvaziar os bolsos!). Ter cartão de crédito é um perigo! Mas vendo os preços, me dá uma saudade do Brasil... Retornando desse "mundo perdido" de compras, tive que resfriar a cabeça na piscina, apesar da água ser morna. Hoje , segunda-feira (13/07), fui novamente na empresa Bon Bini para saber se tudo estava OK! ao que me disseram que já encaminharam os documentos na Aduana americana, e agora devemos aguardar. Aproveitei para tirar uma foto com o Luis e Abel, que são prestativos e atenciosos para com este brasileiro chato (eles têm tido muita paciência com minhas perguntas e preocupações!). Saindo dali passei novamente no "mundo perdido", onde metade eram brasileiros cheios de sacolas, e a outra metade o resto do mundo. Peguei chuva no caminho do shopping.



















 Amanhã vou novamente na empresa, e à tarde devo devolver o carro de aluguel, sendo que o Sr. Luis vai me acompanhar a devolução(será no aeroporto), para então me levar até o hotel.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Dias 71, 72 e 73 - Kissimmee-Florida/USA a Miami-Florida/USA

Escrevo atrasado o diário. Saí de Kissimmee, Flórida, dia 08/07, deixando o caminho a ser traçado pelo GPS. Cheguei em Miami no início da tarde, e fui direto para a transportadora Bon Bini, já para poder antecipar alguma coisa. O trajeto foi tranquilo, mas em momentos um pouco monótono, pois o GPS me mandou pela auto-estrada TurnPeak, boa, mas sem grandes atrativos. Nos poucos lugares que seria interessante alguma foto, é o velho problema da velocidade ou da dificuldade de poder parar no acostamento. De qualquer sorte, ainda acho que foi a melhor opção, pois pelo calor eu não sei se iria gostar de ver a parte bonita, pela costa (I-95), (I-1) e, principalmente a (A1A), porque há muitos desvios nessa parte (atravessa-se canais), passando por dentro de cidades, e é bem movimentada, o que implicaria em parar muitas vezes. Já conheço essa estrada, que realmente é bonita...  mas ter que parar muito em sinaleiras, não é boa coisa nesse calor. Demorei um pouco pra encontrar o endereço da empresa, mas nada que preocupasse. Eles me orientaram por telefone, e eu não estava muito longe. Fui atendido por Abel (que faz a documentação) e pelo Sr.Luis Gonzales (dono). Nesse primeiro contato, e no dia 08/08, praticamente ficamos cotando valores com as Cias. transportadoras, e alternativas de países. O trabalho e dedicação da empresa Bon Bini foi excelente, inclusive pesquisando hoteis e voos para mim, além de me conduzirem para tive necessidade nesse primeiro dia. Uns dias atrás mandei mensagem no facebook para um amigo (Vitor) dizendo que estava por Miami. Coincidentemente, quando o Sr. Luis Gonzales me levava para um hotel, o Vitor me ligou e daí disse para ficar na casa dele, onde há muitos anos já tinha me hospedado. Damos meia-volta e ao final da tarde o Sr, luis me levou até lá(é longe da transportadora). Esse tipo de atenção conta muito quando se decide uma negociação. Aluguei um carro no dia seguinte(09/07) para melhor me locomover, indo então até a Bon Bini para continuar os negócios. Depois de todo o esforço conjunto, fechei o transporte aéreo da moto com a empresa Avianca, ao preço total de US$ 3.980,00, colocada no aeroporto de Campinas/SP. É caro, mas todas as cotações e alternativas me levaram a fechar assim mesmo. Dentro da minha previsão orçamentária gastei mil dólares a mais. Havia também a possibilidade de levar até Guayaquil/Equador (US$3.400,00) ou Lima/Peru (US$ 3.000,00). Por navio eu descartei, embora fosse mais barato. Essa empresa - Bon Bini - atende muitos brasileiros e sulamericanos, encaminhando o transporte de automóveis e motos. Os preços são variáveis de acordo com a economia mundial, podendo daqui uns meses sair por bem menos. Mas agora, é isso aí mesmo. Ah... também interfere muito para qual aeroporto vai que, segundo informações, o de Campinas é o mais caro. Dia 10/07 preparamos a embalagem da moto, e eu acompanhei tudo. Tive que retirar (obrigação para transporte aéreo) o óleo e a gasolina da moto, e desligar a bateria. Também tirei o parabrisa para que a caixa não fosse ainda um pouco maior, o que afetaria muito no cálculo do frete. Quando chegar em Campinas, terei que montar tudo, colocar gasolina e o óleo. Uma vez que a moto é entregue para a Cia. aérea - Avianca -, esta emite um documento de recebimento e, com esse documento e mais outros da moto e passaporte, são entregues na Aduna Americana, que então fará um exame nesses documentos (e às vezes conferem a moto), para liberar o transporte, emitindo um documento chamado de VALIDAÇÃO. Agora tenho que esperar, pois esses documentos somente serão entregues na segunda-feira(13), logo cedo de manhã, na Aduana. Bem, sobre a empresa Bon Bini, e em especial o atendente Abel, e o dono Luis Gonzalez, só posso recomendar como referência pela prestatividade e profissionalismo. Retornando dos "trabalhos", fiquei na casa dos amigos Vitor e Catia, tendo lá pelos anos de 1980 trabalhado juntos em Porto Alegre. É sempre bom tornar a rever os amigos, especialmente quando estão tão longe. Eu não acreditava que aqui em Miami pudesse ter carne e churrasco à modo gaúcha, mas o Vitor provou o contrário e, diga-se de passagem, a carne (e o churrasco) não devem nada aos brasileiros, pois a picanha e costela eram muito macias, e usando sal grosso somente! magnífico o churrasco e companhia da família Souto.








Amanhã (sábado) vou passear  um pouco por Miami Beach , que, aliás, em 90 e 98, quando estive por aqui, era bem menor, hoje com muitas avenidas totalmente tomadas por grandes edifícios e hotéis, mas continua bonita e alegre.